Nasce num grito de arte o Verborragias.
Em seu território virtual palavras em sangria,
A expressão de um sentimento
E o teclado em contínuo movimento.
Em cada link a fotografia verbalizada
Com versos cantando amores encantados.
Nos acessos, em megas de potência,
Canções, amores, ódios, mistérios e ausências.
Nasce num grito de arte o Verborragias
Intencionando criar a imagem verbal do sentir.
Do perturbador, da ótica transcedental do poeta.
No desktop o atalho para a arte
Figurada em derramamentos subjetivos
Com misticismos assolando as mentes céticas
Reverberando o poder do acasos.
Em Verborragias lhe dou na boca minha bebida,
Em Verborragias lhe dou na boca minha comida.
A pura e Nua. Crua: Arte Verbal.
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