sábado, 16 de junho de 2012

Bom dia, Mundo Cruel e cabeça cruel! Acordei assustado de madrugada. Sonhei que minha mãe me dava uma bronca daquelas e a única coisa que eu conseguia fazer era: ficar mudo, ou seja, não fazer nada. Engraçado como essas coisas nos angustiam, principalmente a ponto de nos fazer acordar com dor de cabeça e, simplesmente, não dormir mais. Sou desses e dorflex ajuda nessas horas. O sono vai e, principalmente de madrugada, não volta mais. Fiquei pensando no sonho, em Freud, mas seria muita explicação e filosofia e psicanálise para a pessoa aqui, que logo mais tarde vai estar dando uma aulitcha sobre medidas. E vc, é altinho ou baixinho ou fofinho? he Mas o que atormenta é o erro. Errar e ser reprimido. Não ter justificativa. Não sou desses que discute se eu estiver errado. Peço desculpas, prometo nunca mais pecar e amém. rs. E mãe tem aquela mágica sabedoria de saber do seu silêncio e de como você é relapso com os horários, suas refeições e estudos. É possível ouvir a broncar e dizer, novamente, "ok ok", naquele tom mórbido de quem está ouvindo, mas pouco vai absorver. Mãe é tudo igual, né? Muda de endereço, mas a preocupação e aquela bronquinha básica sempre existe. Agradeço pela mamis que tenho, pelas broncas suaves ao telefone e por ela me visitar e fazer aquelas comidas deliciosas. he Mãe, pra quem minha cor nunca mudou de um tom amarelo anêmico de uma pessoa muito mal alimentada, prometo nunca mais pecar. Amém. rs.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Antes de completar um ano desde a última postagem: aqui estou. \o/ Não morri, não adoeci. Houve só abandono mesmo. O último ano foi intenso, devido a dissertação de mestrado, a defesa e outras tantas coisas. Aqui estou, vivo e mestre. Chique dizer isso, né? Mas, nem só de títulos vive o homem, mas de todos os depósitos e débitos de sua conta corrente. Grandes mudanças ocorreram, boas experiências passei, mas a barriguinha continua a mesma e tenho certeza que certos livros ainda estão intactos e não abertos em meu livreiro, quejá se verga com o peso das antigas apostilas da graduação.
Ainda no post office, agora professor de inglês aos sábados, pelo menos por enquanto, pois não sei o que o futuro me reserva e, muito menos, a grade de horários da escola.  Hoje estou aqui para matar a saudade da escrita. Compartilhar com Abis, meu querido, minha voz, meu sorriso que ecoa por essa imensidão virtual e, às vezes, tão silenciosa e cruel. Cruel, porque superficial e crítica. A sexta, de tão diferente, deveria iniciar com uma consulta médica, mas devido a morte da mãe do médico tudo foi desmarcado. Aproveito pra deixar meus sentimentos. Imagino o quanto deve ser inconsolável a perda de um ente tão querido. Vi os primeiros raios solares, os primeiros funcionários abrindo lojas e, nem por isso, cheguei primeiro no trabalho. heh Chega por hoje. Abraços!!