Quer viver melhor: reconheça os erros: seus e dos outros. Resolva os problemas ao em vez de deixá-los embolorar no seu interior. É assim que funciona... agir e não virar árvore. (Particularmente eu adoro as árvores, mas não gostaria de ser uma!)
Verborragias serão aqui expostas, lançadas pelo fio da espada verbal, a minha espada verbal. Contos, poemas, reflexões, vídeos e imagens ao Bel prazer daqueles que se interessam por arte. Apresentando-me, sou Lucas Gilnei, homem com sentimundo no peito. Canceriano por decisão astral e leitor, agora ando escrevendo, só pra revirar verdades ou olhar o fundo dos baús.
sábado, 25 de junho de 2011
É o avesso que causa a dúvida
Quer viver melhor: reconheça os erros: seus e dos outros. Resolva os problemas ao em vez de deixá-los embolorar no seu interior. É assim que funciona... agir e não virar árvore. (Particularmente eu adoro as árvores, mas não gostaria de ser uma!)
Revezamento de Versos no MSN
Um Preâmbulo: O que dois amigos virtuais, mais que reais, fariam em dia de chuva fria, noite escura e inspiração? Um revezamento de versos. Usando a criativa solidão e virtual admiração mútua. Eis o que surgiu:
Poderíamos nos deliciar com os sabores de nossas bocas e línguas,
Até os galos soarem o som da aurora...
O que nos faz assim? Os pingos da chuva? A morbidez da escuridão?
São, também, os resquícios da brisa que refrescam minha mente,
E traz, num segundo, a sua imagem reluzente.
Sua imagem assim, tão esfacelada, de um Moreno-brisa cor de calor;
E você assim, aparece difuso em minha memória.
A sorte é a foto nítida e intocável de tua face.
É a memória ofuscada pelo ressoar do tempo
Que me faz ver-te aos relances, como pássaro que voa alto..
Tão alto que nem o céu pode sentir suas leves asas cor de neve;
Livre, o pássaro se rende ao abismo, ao fim pra sentir o frescor dos ventos.
E o vento toca sua face, leva seu perfume, sua ternura
Aos corações dos apaixonados...
E volto a mim, feito a ave que voa alto e mergulha para pousar;
Para lhe ver: encanto, razão, magia? O que seria?
Seria o prazer envolvente da sua paixão,
Tornando os prazeres magias inesquecíveis ao arranhar dos sonhos.
E o sonho confunde, distorce; perfuma o encanto, seduz o olhar e hipnotiza.
Como escapar do labiríntico afeto seu?
Correndo dentre o labirinto e desvendando os mistérios do meu coração
Estou preso ao teu amor, guardado por essas magias e encantos
Dentro deste labirinto de escuridões...
Rendo-me ao labirinto:
Pouso em tua mente e em tua emoção, pra sempre interrogação:
Não quero respostas; Quero estar encantando, no labirinto, preso ao seu coração.
E, por fim, conseguiu o que queres meu amor,
Este labirinto esteve sempre dividido entre a dúvida e a certeza;
Eis que você mostrou-me que o passaporte do labirinto é de mérito seu
Ilumine-o, traga de volta a alegria e a vida que falta no meu coração...
domingo, 3 de abril de 2011
Moska
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Dia comum
A dica é a revista "Vida Simples" que recebi gratuitamente após tentar assinar a revista "Bravo". Ficou só na tentativa, porque o boleto não chegou no e-mail, mas a revista promocional chegou. E a matéria? Simplesmente ótima. É um risco dizer isso sem ter lido tudo, mas vou arriscar. Abis, grita e pede que eu pare agora, mas o erro é típico. Todos apostam, porque não apostar no que pode ser uma matéria? O título chama muito a atenção - Você deve reconhecer que você também pode ser o culpado por várias coisas em sua vida. Chega de culpar os outros pelo seu fracasso, suas derrapadas. Você está gordo? Indisciplinado? Com tudo atrasado? Falido? Desculpe, mas a culpa é sua. Simplesmente sua. A ação deve partir de você mesmo e reconhecer suas culpas, seus fracassos, não é ser fraco, mas pelo contrário, pode simbolizar força e amadurecimento.
Fica a Dica de leitura da matéria de capa da Revista!
Abraço
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Chuvas
Abis: Sim?
Eu: Está aí?
Abis: Sim... pode falar!
Eu: tem visto as notícias, Abis? Eram, no início, pouco mais de quarenta mortos. A cada noticiário as vítimas das enchentes só aumentavam. Não me conformo das moradias irregulares, em encostas e a chuva caindo. As pessoas sentirem como se fios de morte caissem sobre seus ombros.
Abis: Foi uma tragédia... com aviso prévio.
Eu: Famílias inteiras dizimadas. A morte, Abis, veio em gotas. Transformaram-se em enchente: o rio de Hades.
Abis: E essas pessoas acreditariam em deuses?
Eu: Não sei. Precisariam se apegar em algo. Mas, na real, fico pensando em nós aqui: longe de qualquer tipo de ajuda concreta, de poder ouví-los, ajudá-los com um leite, um cobertor ou qualquer palavra de conforto.
O choro pueril, a falta de forças do idoso para se proteger, o grito sufocado, o salvamento. Não deito sem fazer uma prece para esse povo. Tantos órfãos jovens e velhos, perdidos entre os escrombos... sem os votos de um 2011 promissor, apenas cheio de valas, lama e morte. Abis, preciso ir. Um abraço.
Abis: Um abrço.